Na contramão de todos esses prejuízos, Faraut sugere o breve cochilo. Ele e a equipe chegaram a essa conclusão após analisar 11 homens saudáveis, com 25 a 32 anos. Os voluntários foram submetidos a duas sessões de testes de sono em um laboratório onde as refeições e a iluminação ficaram sob rigoroso controle. Em cada sessão, composta por três dias, ficaram limitados a duas horas de sono por noite.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui.