Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores passaram por uma série de etapas. Inicialmente, eles analisaram neurônios presentes em uma região da cavidade nasal chamada órgão volmeronasal. Indo além, o time observou nas sequências de RNA quais genes eram expressos nessas células nervosas ; uma forma de descobrir a função.
;Cada célula dos órgãos olfativos expressa apenas um tipo de gene de receptor olfativo. O receptor escolhido define a identidade da célula, os odores que detecta, os locais com os quais faz conexão no cérebro e, portanto, sua função;, explica ao Correio Fábio Papes, coautor do estudo e professor no Departamento de Genética e Evolução da Unicamp.
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