[SAIBAMAIS]
Aos 29 anos, o brasileiro Nathan Pacheco desponta como um dos grandes tenores da atualidade. Tanto que foi convidado por Yanni para colocar letra e interpretar sucessos como Tribute e Enchantment no Voices, o novo álbum do compositor grego. Em entrevista exclusiva ao Correio, por telefone, de Los Angeles, Nathan contou como conheceu Yanni e de que forma a parceria rendeu novos frutos. Segundo ele, Yanni deve fazer um show em São Paulo e outro no Rio de Janeiro em novembro ou, no mais tardar, até o início do próximo ano.
OUÇA Ãudio da entrevista com Yanni Hrysomallis (em inglês)
Trecho de "Until the last moment", no projeto Voices
Trecho de "Until the last moment", de Yanni Hrysomallis
Como surgiu o convite para que você fizesse Voices? Yanni deu liberdade para que vocês colocassem voz nas músicas? Como foi esse processo de criação? *Eu conheci o Yanni através do Ric Wake, um produtor que já trabalhou com Céline Dion, Mariah Carey e outras cantoras. Então, eu conheci o Yanni e ele me deu oportunidade de escrever para algumas músicas dele e eu a aproveitei. Tem sido uma experiência ótima! Todos vocês, cantores, tiveram liberdade para escrever a letra das músicas que cantariam? *O Yanni nos deu uma música e nos deu a liberdade de escrever para o coração. Das músicas que escrevi, passei as emoções que vieram para o meu coração. Daí apresentei para o Yanni e ele gostou. Então, gravamos. Foi assim... Alguns críticos analisam o Voices como uma aposta de risco de Yanni, por ter colocado letra nas músicas... *Nós temos uma receptividade ótima. Fizemos até agora 48 shows e um grande show aqui em Los Angeles, ontem à noite (terça-feira), que foi muito bem recebido. É uma experiência maravilhosa ver como a plateia está abraçando essa música. Vocês tem projetos de gravar um CD, seguindo a linha erudita? *Sim, até já gravamos. Eu e o Yanni já gravamos um CD que está para ser lançado daqui a alguns meses. Estão esperando até o mercado estar pronto. Além desse CD, sem dúvida eu vou estar gravado muito mais.* A música Enchantment é a principal aposta sua para conquistar o público? *Essa música me lembra do mar. Tem alguma coisa a respeito dessa música que me lembra da maré. Quando canto essa música penso nisso. A letra dessa música fala da maré e a compara ao amor que se sente por outra pessoa. Eu adoro cantar essa música a cada noite, porque cresce do início até o fim. Quase no fim tem a parte bem alta, que sempre pega a atenção de todo mundo. Eu adoro cantá-la. Quando você percebeu que tinha potencial para ser tenor? Poderia falar um pouco da sua formação musical? *Eu comecei a fazer música desde criança. Minha mãe é professora de piano, e daí eu estudei. Comecei então a cantar. Eu adorava cantar. Faz uns 10 anos que decidi correr pelo meu sonho de cantar pelo mundo, de cantar ópera. Eu comecei a praticar bastante. Estou praticando até agora e estudando com um professor em espanhol. É um processo, né? Estou aproveitando essa oportunidade de viver um sonho. Muitos fãs seus cobram um show seu e do Yanni aqui no Brasil. Quando isso pode acontecer? Vocês já têm um cronograma estabelecido? *Estamos planejando tudo agora. Estou falando com o Yanni e com o empresário do projeto porque não vejo a hora de cantar aí no Brasil. Tenho muitos amigos e parentes em São Paulo, Curitiba e no Rio. Pode deixar que vou falar com o Yanni para que possamos dar um grande show logo no futuro. Não posso dar uma data marcada, porque estão planejando tudo agora. Mas mencionaram que há uma possibilidade de fazer um show em novembro, por aí. Mas não sei exatamente se vão marcá-lo. Com certeza, durante o próximo ano, vamos chegar aí cantando. Provavelmente, faremos um show no Rio e um em São Paulo. Como você resume o trabalho Voices e como é estar nessa parceria com o Yanni? *Tenho aprendido bastante com essa parceria com o Yanni. Queremos oferecer música que possa unir o mundo. Estamos tentando apresentar música que alcance o coração e ajude as pessoas nessa época do mundo. Um propósito do Yanni durante os últimos 30 anos tem sido unificar o mundo através da música. Ele acredita que a música não tem fronteiras. A música é feita no coração e, por causa disso, alcança o coração das pessoas, não importa a nacionalidade, a religião. Eu acredito nisso. Eu espero que todos vocês possam estar no show quando fizermos o grande show do Brasil. Pode deixar que vou cobrar um show do Yanni no Brasil. Como surgiu o convite para que você fizesse Voices? Yanni deu liberdade para que vocês colocassem voz nas músicas? Como foi esse processo de criação? *Eu conheci o Yanni através do Ric Wake, um produtor que já trabalhou com Céline Dion, Mariah Carey e outras cantoras. Então, eu conheci o Yanni e ele me deu oportunidade de escrever para algumas músicas dele e eu a aproveitei. Tem sido uma experiência ótima! Todos vocês, cantores, tiveram liberdade para escrever a letra das músicas que cantariam? *O Yanni nos deu uma música e nos deu a liberdade de escrever para o coração. Das músicas que escrevi, passei as emoções que vieram para o meu coração. Daí apresentei para o Yanni e ele gostou. Então, gravamos. Foi assim... Alguns críticos analisam o Voices como uma aposta de risco de Yanni, por ter colocado letra nas músicas... *Nós temos uma receptividade ótima. Fizemos até agora 48 shows e um grande show aqui em Los Angeles, ontem à noite (terça-feira), que foi muito bem recebido. É uma experiência maravilhosa ver como a plateia está abraçando essa música. Vocês tem projetos de gravar um CD, seguindo a linha erudita? *Sim, até já gravamos. Eu e o Yanni já gravamos um CD que está para ser lançado daqui a alguns meses. Estão esperando até o mercado estar pronto. Além desse CD, sem dúvida eu vou estar gravado muito mais. A música Enchantment é a principal aposta sua para conquistar o público? *Essa música me lembra do mar. Tem alguma coisa a respeito dessa música que me lembra da maré. Quando canto essa música penso nisso. A letra dessa música fala da maré e a compara ao amor que se sente por outra pessoa. Eu adoro cantar essa música a cada noite, porque cresce do início até o fim. Quase no fim tem a parte bem alta, que sempre pega a atenção de todo mundo. Eu adoro cantá-la. * Quando você percebeu que tinha potencial para ser tenor? Poderia falar um pouco da sua formação musical? *Eu comecei a fazer música desde criança. Minha mãe é professora de piano, e daí eu estudei. Comecei então a cantar. Eu adorava cantar. Faz uns 10 anos que decidi correr pelo meu sonho de cantar pelo mundo, de cantar ópera. Eu comecei a praticar bastante. Estou praticando até agora e estudando com um professor em espanhol. É um processo, né? Estou aproveitando essa oportunidade de viver um sonho. Muitos fãs seus cobram um show seu e do Yanni aqui no Brasil. Quando isso pode acontecer? Vocês já têm um cronograma estabelecido? *Estamos planejando tudo agora. Estou falando com o Yanni e com o empresário do projeto porque não vejo a hora de cantar aí no Brasil. Tenho muitos amigos e parentes em São Paulo, Curitiba e no Rio. Pode deixar que vou falar com o Yanni para que possamos dar um grande show logo no futuro. Não posso dar uma data marcada, porque estão planejando tudo agora. Mas mencionaram que há uma possibilidade de fazer um show em novembro, por aí. Mas não sei exatamente se vão marcá-lo. Com certeza, durante o próximo ano, vamos chegar aí cantando. Provavelmente, faremos um show no Rio e um em São Paulo. Como você resume o trabalho Voices e como é estar nessa parceria com o Yanni? *Tenho aprendido bastante com essa parceria com o Yanni. Queremos oferecer música que possa unir o mundo. Estamos tentando apresentar música que alcance o coração e ajude as pessoas nessa época do mundo. Um propósito do Yanni durante os últimos 30 anos tem sido unificar o mundo através da música. Ele acredita que a música não tem fronteiras. A música é feita no coração e, por causa disso, alcança o coração das pessoas, não importa a nacionalidade, a religião. Eu acredito nisso. Eu espero que todos vocês possam estar no show quando fizermos o grande show do Brasil. Pode deixar que vou cobrar um show do Yanni no Brasil.