Diversão e Arte

O circo candango chegou!

postado em 24/07/2009 08:43
Neste quase meio século de vida, Brasília pode bem ter a sua história contada pelo circo. A arte dos palhaços, menestréis e acrobatas está fincada na terra da nova capital. De homens que se fizeram mestres, a exemplo do inesquecível Ary Pára-Raios, ou de gênios que migraram para cá, como o Mestre Zezito, nasceu geração de circenses com o RG do DF. Dani Oliveira, jornalista, fotógrafa e menina do picadeiro, é uma dessas legítimas representantes. Com máquina fotográfica em punho e o aval da Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa Circense, ela compôs belo mapeamento dos circenses do Distrito Federal, aqueles que fazem daqui um promissor celeiro de criadores. O livro Corpos tortos, traços aéreos é um deleite de corpos que se contorcem, voam e fazem graça. Distribuída gratuitamente para bibliotecas, escolas de circo e artistas, a obra será lançada hoje, às 19h30, na Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul). "A pesquisa visual feita volta-se para um circo bem vivo e enraizado como manifestação cultural nas curvas da capital federal do Brasil", conta Dani Oliveira. CORPOS TORTOS, TRAÇOS AÉREOS De Dani Oliveira. Resultado da Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa Circense. Distribuição gratuita. Lançamento hoje, às 19h30, na Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul). Informações: danioliveirafoto@gmail.com.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação