Diversão e Arte

Apresentadora Astrid Fontenelle retorna nesta segunda à tevê

postado em 27/07/2009 09:59
Astrid Fontenelle ficou longe da telinha para ter mais tempo com o filhoAstrid Fontenelle retorna nesta segunda-feira (27/7) à tevê, após um ano fora do ar. Depois de se projetar na MTV, a apresentadora teve experiências na tevê aberta (na Band), depois trocou a função de apresentadora pela de promoter e sumiu do vídeo por quase dois anos, voltou à tevê para apresentar o Happy hour, no GNT, e novamente se recolheu, por motivos pessoais, relacionados ao casamento e à maternidade. Durante esse tempo, Lorena Calábria ocupou o posto que era dela no talk-show diário e Astrid garante que nem assistia, porque tinha ciúme. Quando soube que o programa voltaria ao ar e Lorena estava em outra (justamente na Band), Astrid não contou conversa. Se ofereceu para o cargo que já ocupara. Acordo feito, ela retoma hoje o comando do Happy hour (19h) ao lado de Fred Lessa, entrevistando Felipe Camargo, Joyce Pascowitch e Zélia Duncan. O que o novo Happy hour terá de diferente do que você apresentava? Não vamos reinventar a roda (literalmente uma roda de conversas), mas vamos incrementá-la com mais interatividade. Teremos o Twitter, mais entradas via web cam e ainda trecho do programa ao vivo na internet. Mas também estou mais entusiasmada, o que certamente fará a diferença. No tempo em que ficou fora do vídeo, em algum momento pintou receio de não retomar seu espaço na tevê? Se eu te disser que não, estarei mentindo. Mas estive o tempo todo muito tranquila. Meu foco era meu filho e me dei um tempo para isso. Quando chegou a hora de começar a articular a volta ao trabalho, surgiu a oportunidade do Happy hour. Mandei e-mail na hora para a Leticia Muhana (diretora do GNT) oferecendo meus préstimos (risos). Qual o grande ganho que você teve em sua experiência em tevê aberta? Foi lá que ganhei experiência em fazer tevê ao vivo. Eu amo estar ao vivo na tevê. Amo correr o risco de dar alguma coisa errada e ter que me virar. E, para ser sincera, acho que faço isso bem. E o que houve de pior? A pressão pelo Ibope é muito grande. Houve um tempo na Band que qualquer aparelho de tevê tinha a tela do Ibope. Fica todo mundo neurótico. Acho até meio emburrecedor, porque na pressão se apela para o que dá resultado. E o que dá resultado é mulher pelada, barraco, miséria, cachorro... Existem uns clássicos de audiência. Além do Happy hour, tem algum outro projeto para tevê? O Happy é meu filho único. Ele exige de mim e de uma equipe muita atenção. São cinco programas por semana com quatro (ou mais) convidados por programa. Ao todo, por mês, são 20 programas e 80 convidados. Diferentes, interessantes.... Não é fácil, mas é extremamente estimulante.

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