Diversão e Arte

Mostra no CCBB traz filmes dirigidos por John Ford entre 1917 e 1966

Ricardo Daehn
postado em 28/09/2010 08:00
Um novo horizonte. Com esse vislumbre, John Ford ; o diretor mais premiado pelo Oscar ; alimentou os milhares de personagens movimentados em mais de meio século de uma produção próxima a 150 filmes. ;Ele amadureceu o faroeste, dando até um segundo nome para a região do deserto do Arizona onde filmava, que, para muitos, passou a se chamar Ford Country. Com ritmo narrativo um pouco mais lento, Ford se interessou pela aplicação de apuro visual. Isso numa filmografia desenvolvida na maior parte em preto e branco, por achar os diferenciais de contraste um recurso bem mais expressivo;, comenta Leonardo Levis, curador (ao lado de Raphael Mesquita) da mostra que começa hoje e segue até 17 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil.

;Foi uma trabalheira, e o público, depois de um ano, está colhendo os frutos;, conta Levis, ao falar da coleta, junto a 11 instituições estrangeiras, das 36 produções (em formatos 35mm e 16mm) que compõem a mostra John Ford, que celebra realizações do cineasta morto em 1973, aos 78 anos. ;Acredito que os filmes, em conjunto, não sejam densos ou brutos, apesar de ele ter acompanhado a convivência de personagens masculinos. Ford trazia o espírito dos amigos que bebem e formam laços, à moda dos irlandeses. Com romance, humor e peso nas ações dramáticas do cinema, ele construiu histórias embaladas por forte carga sentimental;, avalia Leonardo Levis.

Para balizar o espectador no universo do realizador que, entre 1941 e me('script')[0], '//cdn.taboola.com/libtrc/diariosassociados-correiobraziliense/loader.js', 'tb_loader_script'); if(window.performance && typeof window.performance.mark == 'function') {window.performance.mark('tbl_ic');}

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Diversão e Arte

Mostra no CCBB traz filmes dirigidos por John Ford entre 1917 e 1966

Ricardo Daehn
postado em 28/09/2010 08:00
Um novo horizonte. Com esse vislumbre, John Ford ; o diretor mais premiado pelo Oscar ; alimentou os milhares de personagens movimentados em mais de meio século de uma produção próxima a 150 filmes. ;Ele amadureceu o faroeste, dando até um segundo nome para a região do deserto do Arizona onde filmava, que, para muitos, passou a se chamar Ford Country. Com ritmo narrativo um pouco mais lento, Ford se interessou pela aplicação de apuro visual. Isso numa filmografia desenvolvida na maior parte em preto e branco, por achar os diferenciais de contraste um recurso bem mais expressivo;, comenta Leonardo Levis, curador (ao lado de Raphael Mesquita) da mostra que começa hoje e segue até 17 de outubro, no Centro Cultural Banco do Brasil.

;Foi uma trabalheira, e o público, depois de um ano, está colhendo os frutos;, conta Levis, ao falar da coleta, junto a 11 instituições estrangeiras, das 36 produções (em formatos 35mm e 16mm) que compõem a mostra John Ford, que celebra realizações do cineasta morto em 1973, aos 78 anos. ;Acredito que os filmes, em conjunto, não sejam densos ou brutos, apesar de ele ter acompanhado a convivência de personagens masculinos. Ford trazia o espírito dos amigos que bebem e formam laços, à moda dos irlandeses. Com romance, humor e peso nas ações dramáticas do cinema, ele construiu histórias embaladas por forte carga sentimental;, avalia Leonardo Levis.

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