postado em 22/03/2011 07:31
[SAIBAMAIS]Mariana Helena Rodrigues, 17 anos, estudante
Gostei bastante. Tem muito a ver com o que a gente está vivendo. Na nossa idade, todo mundo pensa em sexo e tem problemas com os pais. Achei bem engraçada. A personagem com quem mais me identifiquei foi com a patricinha.
Bárbara Nascimento, 28 anos, pedagoga
Eu trabalho com adolescentes e vejo que a peça conseguiu retratar bem os principais estereótipos que eles fazem. Também mostrou bem como a criação recebida dos pais influencia no comportamento juvenil.
Hugo Perpétuo, 17 anos, universitário
Gostei muito. A gente acaba se identificando com o que os personagens fazem. Todo mundo tem aqueles problemas por que eles passam, não importa quem você seja.
Laysla Vieira, 21 anos, universitária
É interessante porque a gente julga as pessoas pela aparência e não olha o que acontece em sua família para que a pessoa seja assim. Cada um tem uma história, e é isso o que a peça enfatiza. Achei a trilha sonora muito boa. A música da Cássia Eller (Malandragem) tem muito a ver com minha adolescência.
Ligia Nunes, 17 anos, estudante
É muito engraçada. Os assuntos abordados correspondem ao que a gente está passando, como os conflitos em casa com os pais. No colégio, sempre existem panelinhas, mas, como a peça mostra, a gente tem que buscar conhecer as pessoas de verdade.
Camila Amaro, 17 anos, estudante
A peça é muito próxima da realidade. Ela fala de temas muito importantes e poderia tê-los desenvolvido mais, só que o tempo é curto. As músicas que tocam na peça são muito boas, bem conhecidas da gente, fazem parte do nosso cotidiano.
Laura Teixeira, 17 anos, estudante
Muitas vezes as pessoas passam pelos mesmos problemas e não conseguem enxergar isso. Não imaginam que têm tanta coisa em comum. A peça mostra que o estereótipo funciona como um muro entre você e o outro. Gostei bastante da atuação dos atores e dos personagens, principalmente a entranha e o roqueiro.