Diversão e Arte

Filme Histórias cruzadas é premiado nos Estados Unidos

Agência France-Presse
postado em 30/01/2012 14:42
Los Angeles (EUA) - O drama racial Histórias cruzadas foi o grande vencedor do Sindicato de Atores dos Estados Unidos ao levar o prêmio de melhor atriz para Viola Davis, melhor atriz coadjuvante para Octavia Spencer e de melhor elenco.

O elenco do longa-metragem derrotou assim a comédia muda e em preto e branco O Artista, a produção sobre damas de honra Missão madrinha de casamento, o drama Os descendentes, de George Clooney, e Meia-noite em Paris, de Woody Allen,

O francês Jean Dujardin levou o prêmio de melhor ator, por O artista, de Michel Hazanavicius.

"Gostaria de agradecer a Michel Hazana-gênio", brincou Dujardin ao receber o prêmio. "Não é apenas uma história muda e em preto e branco, como também uma experiência visual e emocional para o público e... e tem um cachorrinho fofo", acrescentou, referindo-se à nova estrela canina, Uggie.Drama conta a história de jovem quem sonha em ser escritora

Dujardin competia com pesos pesados de Hollywood como George Clooney (Os Descendentes), Leonardo DiCaprio (J. Edgar) e Brad Pitt (O homem que mudou o jogo), e com o mexicano Demián Bichir por A Better Life.

Os prêmios distribuídos pela entidade são considerados um indício da tendência do ambicionado Oscar.

"Foi um trabalho de muito amor; as pessoas dizem que o elenco é simplesmente um esforço grupal para construir juntos um efeito singular", declarou Viola Davis, que interpreta uma empregada doméstica que decide contar sua história pessoal.

Viola Davis bateu como melhor atriz nomes como Glenn Close (Albert Nobbs), Meryl Streep (A dama de ferro), Tilda Swinton ( Precisamos falar sobre o Kevin) e Michelle Williams (Sete dias com Marilyn).

Sua colega Octavia Spencer recebeu, por sua vez, o prêmio de melhor atriz coadjuvante por sua brilhante interpretação de uma doméstica rebelde no filme de Tate Taylor.


O prêmio de melhor ator coadjuvante foi para Christopher Plummer, que já havia ganhado o Globo de Ouro por seu papel de um homem idoso que assume tardiamente sua homossexualidade em Toda forma de amor.

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