Ricardo Daehn
postado em 24/02/2012 08:09
Curiosamente, tanto Allen quanto Malick corroboram a predisposição de a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas valorizar, neste ano, o perfil de fitas esparramadas em referências artísticas, especialmente, no cinema. Inacreditavelmente, o diretor de A rosa púrpura do Cairo ; que trazia ao plano real um artista de cinema em crise ; perdeu, em 1986, o Oscar de melhor roteiro original para A testemunha, um drama policial com Harrison Ford. Se os colegas Martin Scorsese (A invenção de Hugo Cabret) e Michel Hazanavicius (O artista) lhe tiram de páreo na melhor direção, este ano, há muita chance de que Allen seja reconhecido com o Oscar de roteiro, ainda que esteja em confronto com A separação, filme iraniano muito cotado para o posto de filme estrangeiro. Caso ganhe, Allen ingressa no seleto grupo de vitoriosos em quatro ocaisões, ao lado de Francis Ford Coppola, Billy Wilder, Charles Brackett (Crepúsculo dos deuses) e Paddy Chayefsky (Rede de intrigas).
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