O corpo de avaliadores dos filmes do Festival Internacional de Cinema de Brasília (Biff) já foi anunciado. Estão escalados o cineasta José Eduardo Belmonte, diretor de Se nada mais der certo (2008) e do recente Billi pig; o artista plástico e produtor cultural Evandro Salles; a jornalista e escritora Clara Arreguy; o crítico e ensaísta de cinema Pablo Gonçalo; e a escritora norte-americana Laura Albert, conhecida pelos livros que escreveu sob o pseudônimo JT Leroy. Laura, ou JT, esteve em Brasília (e no Brasil) pela primeira vez há três meses, para participar da Bienal Brasil do Livro e da Leitura.
Os 12 títulos em competição concorrem em cinco categorias: filme, direção, fotografia, ator e atriz. O escolhido em cada uma das indicações recebe prêmio de US$ 10 mil dólares. Vale lembrar, então, quais são as produções que miram os US$ 50 mil dólares desta primeira edição do Biff: A mulher que escovou suas lágrimas (Macedônia/França/Alemanha/Bélgica), Avalon (Suécia), Ausência (Estados Unidos), Kauwboy (Holanda), Habibi (Emirados Árabes/Palestina/Holanda/Estados Unidos), Bel ami ; O sedutor (Reino Unido/França/Itália), O planeta solitário (Estados Unidos/Alemanha), O ano do tigre (Chile), La playa D.C. (Colômbia/França/Brasil), Una noche (Estados Unidos/Reino Unido/Cuba), Tey (França/Senegal) e Os esquecidos (Alemanha).