<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/10/08/326930/20121008093202457706o.jpg" alt="" /></p><p class="texto">;Eu sabia de tudo. Dizia pra ele: ;Sei mais de você do que você mesmo;;, conta Renata Costa Lana e Souza, enquanto remexe nas lembranças daquele que foi o grande amor dela, o cantor Wando. O ritual de achar coisas relacionadas à carreira e de vasculhar em discos, à caça de alguma música, ganha outra conotação oito meses depois da morte dele, em fevereiro (por parada cardiorrespiratória). Designada inventariante, a mineira, que teria se casado com ele em 1; de setembro, ordena as ideias sem ;nada de muito concreto; para prestar homenagem à memória do cantor. ;Parece cedo, para mim, mas devo isso a ele. Eu quero fazer isso, talvez organizar um memorial. As coisas são dele, não são minhas: merecem um destino público;, diz ela, que esteve por ;sete intensos anos; ao lado de Wando.<br /><br />Para além da relação de união estável, a intimidade com o homem que, nas palavras dela, ;sabia fazer o simples ficar interessante e valorizava o sentimento popular;, veio de forma paulatina e atravessou 22 anos. ;Ele foi meu primeiro namorado, quando estava no auge da carreira, mas, pela família conservadora ; e ele era 25 anos mais velho do que eu ;, decidiu se afastar;, explica Renata, a terceira mulher de Wando.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto">[FOTO2] </p>