<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/10/13/327934/20121013095320986264u.jpg" alt="" /></p><p class="texto">Escolher o melhor vinho, ao contrário do que muitos pensam, não é nada complicado e está longe de ser uma habilidade dos abastados. No velho mundo, o consumo é tão desmistificado que, em qualquer restaurante, independentemente do número de estrelas, o vinho da casa é ofertado para um brinde ou para acompanhar a comida. Cada vez mais acessível, o mercado brasileiro já dispõe de boas bebidas com preços convidativos. Sabendo algumas peculiaridades, apreciá-las se torna uma tarefa saborosa e fácil. Os segredos estão nos rótulos, desvendados por especialistas ouvidos pelo Correio.<br /><br />O primeiro quesito é a origem. Proporcionalmente, ainda há poucos lugares no mundo com tradição para a produção de vinhos, seja pelas condições climáticas de algumas regiões, seja pela falta de costume em consumir o produto. O diretor do portal Academia do vinho, Carlos Araújo Arruda, conta que a divisão de produtores é feita da seguinte forma: os do velho mundo, produzidos na Europa; e os do novo mundo, que engloba as fabricações do Chile, da Argentina e do Uruguai. Saber a região onde foi preparado o vinho já é um diferencial. Isso porque o clima, o terreno e as formas de cultivo interferem no resultado final da bebida. <br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa diversao e arte","link":"","pagina":"195","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Diversão & Arte</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/10/13/327934/20121013095327408152a.jpg" alt="" /> </p>