postado em 25/11/2012 09:23
O nascimento de uma canção, muitas vezes, se vale da combinação de dois elementos quase inseparáveis: a voz e o violão. Enquanto a primeira desenha uma melodia, o instrumento aos poucos a envolve em um emaranhado de acordes. Quando a música chega aos ouvidos do público, contudo, já está revestida de adereços que lhe conferem um colorido singular. Marcelo Camelo resolveu fazer diferente: pegou um punhado de suas composições, já assimiladas pela plateia, e resolveu despi-las novamente.
É assim, com a voz aquecida e o violão em punho, que ele aterrissa em Brasília no dia 16 de dezembro, após passar por algumas capitais brasileiras. O novo show traz canções da fase Los Hermanos ; banda com a qual gravou quatro discos entre 1999 e 2005 e da qual herdou vários fãs ;; faixas de seus dois álbuns solo, Toque dela (2011) e Sou (2008), e composições dele lançadas por outros artistas.
;Procuro escolher as canções que funcionam melhor no violão e que mantém qualquer singularidade neste formato;, explicou o compositor carioca ao Correio (veja ponto a ponto). Para quebrar um pouco a cadência e surpreender o público, convidou o rabequista Thomas Rohrer para tocar seu instrumento em algumas passagens. Na maior parte do tempo, contudo, é Camelo quem comanda a toada.
;Procuro escolher as canções que funcionam melhor no violão e que mantém qualquer singularidade neste formato;, explicou o compositor carioca ao Correio (veja ponto a ponto). Para quebrar um pouco a cadência e surpreender o público, convidou o rabequista Thomas Rohrer para tocar seu instrumento em algumas passagens. Na maior parte do tempo, contudo, é Camelo quem comanda a toada.
Ouça versão voz e violão de Santa chuva, com Marcelo Camelo
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