Os primeiros passos de uma das maiores e mais lidas aventuras já escritas foram dados pelos pés peludos e grandes de um baixote. Um hobbit chamado Bilbo Bolseiro, que, convencido pelo astuto mago Gandalf e por 13 anões, aceita sair da toca, deixar a terra dos seus e ir em busca de ouro e relíquias guardados pelo dragão Smaug. Sem saber, o pequeno e inexperiente viajante está se envolvendo num épico entre o bem e o mal, cheio de espíritos diabólicos, orcs repulsivos, aranhas gigantes e até montanhas que despertam do sono e trocam socos entre si. Nesta sexta-feira (14/12), chega aos cinemas O Hobbit: Uma jornada inesperada, primeira parte da trilogia que transporta para a tela o livro escrito pelo inglês John Ronald Reuel Tolkien, autor dos três volumes de O senhor dos anéis. A nova saga tenta reprisar o fenômeno impulsionado pelos filmes de Peter Jackson, o homem que transformou, entre 2001 e 2004, os Anéis em cifras de respeito (US$ 2,92 bilhões) e 17 estatuetas do Oscar.
Além do 3D, um dos atrativos para arregimentar os fanáticos ; e converter não seguidores ; é a projeção em HFR (high frame rate, em inglês), com 48 quadros por segundo (ou frames per second, fps, em inglês), trazida para vários cinemas do Brasil, incluindo Brasília. Filmes convencionais são rodados em 24 quadros. O dobro não significa velocidade duplicada, e sim imagens mais nítidas, próximas da percepção do olho humano. As primeiras sessões do filme lá fora apresentam relatos de espectadores que sofreram náusea e tontura por conta do formato HFR. Nas cabines de imprensa realizadas no Brasil, o longa foi exibido somente em cópia tradicional.
Veja abaixo o trailer de O Hobbit: Uma jornada inesperada
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