Diversão e Arte

Documentário revela a trajetória mundial do criador do Teatro do Oprimido

Dramaturgo carioca Augusto Boal foi visto como mestre

Ricardo Daehn
postado em 12/01/2013 08:00
Morto aos 78 anos em 2009, Augusto Boal deixa legado espalhado por 80 países e foi nomeado pela Unesco embaixador mundial do teatro

Segundo o jornal britânico The Guardian, ele foi ;o reinventor do teatro político;, enquanto para a massa de admiradores (em quase 80 países) o dramaturgo carioca Augusto Boal foi visto como mestre. Mas, sem distinções, entre brasileiros das mais variadas classes ; e que tiveram o privilégio de reaprender o papel dos integrantes da plateia teatral ;, o embaixador mundial do teatro, como Boal foi nomeado pela Unesco em 2009, foi libertário. ;Não basta consumir cultura, é necessário produzi-la;, defendeu o artista, morto em 2009, aos 78 anos, em decorrência de leucemia.

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Comprometido com a contestação, o fundador do Teatro do Oprimido pregava a ética e a solidariedade, na simbólica árvore que formava o organograma de seu ensinamento teatral em mais de 30 publicações. Testemunha dos feitos de Boal que, a partir de meados dos anos 1950, revolucionou a cena, como propositor de seminários do Teatro de Arena de São Paulo, o cineasta Zelito Viana investiu no documentário Augusto Boal e o Teatro do Oprimido, disponível em DVD da coleção Canal Brasil.

Dramaturgo carioca Augusto Boal foi visto como mestre

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