Puro ou misturado, o café definitivamente não corre o risco de perder lugar entre as preferências nacionais. Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 78% dos brasileiros com mais de 10 anos o apreciam diariamente. Com tantos adeptos, é natural que a forma de fazer a bebida ganhe incrementos. O bule e o coador de pano perdem cada vez mais espaço para modernas máquinas que, com tecnologia e precisão, aliam a praticidade no preparo à possibilidade de apreciar o café de formas cada vez mais diversificadas. Chefs e amadores aproveitam a oportunidade em receitas que encantam os olhos e o paladar.
Além das máquinas com cápsulas aromatizadas, com a quantidade exata para uma xícara, há as que possibilitam fazer cafés descafeinados, com capuccino e chocolate, por exemplo. O analista de sistemas Manuel Matos, 45 anos, aprova os cafés de máquinas. Para ele, o expresso tem aspecto mais ;encorpado; e melhor sabor, já que é feito com a pressão da cafeteira. Amante de café há 15 anos, ele toma, por dia, cerca de cinco xícaras. ;Acho que a pressão da máquina faz com que o café saia mais cremoso e saboroso. O sagrado é o após o almoço;, brinca. Manuel gosta tanto da bebida que fez questão de comprar duas máquinas para casa: uma para a versão expressa e outra com as cápsulas.