A estreia de O Hobbit provocou uma revolução tecnológica no cinema. Na telona, ao invés dos tradicionais 24 quadros por segundo, cenas que podem chegar a 48 imagens (próximo ao limite dos 60 quadros retidos pelo olho humano em um segundo. No lugar dos habituais 2K, unidade de medida referente à resolução das imagens, o uso de 5K. Em frente à tevê, no entanto, o que vale para os fãs de O Hobbit são os extras no blu-ray, que ultrapassam duas horas.
Diante de toda a tecnologia no material à parte, fica claro o poder de origem analógica, saída dos três anos de produção de desenhos ; cerca de 4mil ; brotados dos lápis e dos registros em carvão apresentados pelos designers de conceito Alan Lee e John Howe, pilares para a montagem de 115 sets de filmagens.