Diversão e Arte

A Cia. Baiana de Patifaria retorna a Brasília para apresentação de 25 anos

Na década de 1990, A bofetada se tornou um programa típico do panorama cênico da capital

postado em 01/05/2013 08:42
O brasiliense Vinnicius Morais nasceu com nome de poeta. Talvez por isso, sempre soube que seria artista. Só não tinha certeza dos caminhos a trilhar. A dúvida foi resolvida aos 13 anos. Vinnicius assistiu, pela primeira vez, ao espetáculo A bofetada, da Companhia Baiana de Patifaria. ;Foi quando me dei conta de que queria fazer parte daquele universo. Não somente do teatro, mas da própria companhia;, revelou. Assim, ele preferiu se manter por perto: ;Todas as vezes que estiveram em Brasília, eu conferi;. E foram inúmeras apresentações.

Lelo Filho (D) está no elenco desde a primeira temporada: as apresentações seguem um texto, mas os improvisos são a marca registrada da trupe
Na década de 1990, A bofetada se tornou um programa típico do panorama cênico de Brasília. Embora o primeiro palco que subiram por aqui tenha sido o Dulcina de Moraes (no Conic), foi na Sala Villa-Lobos, do Teatro Nacional, que a peça acabou difundida e passou a ocupar o imaginário afetivo do brasiliense. ;Temporadas curtas, mas sempre lotadas. A recepção de Brasília sempre me emocionou;, lembrou Lelo Filho, cuja carreira se confunde com o próprio histórico da peça. ;São 31 anos desde o primeiro trabalho. E 25 fazendo A bofetada;, comentou o ator, que também dirige o espetáculo desde 2003.

Na década de 1990, A bofetada se tornou um programa típico do panorama cênico da capital

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