Com mais de 20 anos de estrada, o K-Tigers começou a divulgar a cultura da Coreia do Sul muito antes de um certo gordinho que popularizou uma coreografia equina e bateu recordes de popularidade pelo mundo. Fundado em 1990, os tigres sul-coreanos viajam pelo planeta difundindo o tae kwon do, uma herança cultural do país. O diferencial está na maneira que a luta é exibida. Coreografias musicais, movimentos rítmicos e muita expressão são as marcas da companhia.
Partindo primordialmente do Poomse, o K-Tigers passeia por vários estilos. Na Sala Martins Pena, onde se apresenta hoje (com entrada franca), o público poderá conferir as performances que passam pelo b-boy, música tradicional coreana e elementos de dança break (além de uma notável influência de Michael Jackson nas coreografias).
;Talvez a melhor maneira de o brasileiro conhecer o nosso cotidiano e, quem sabe, se interessar pela nossa arte;, observou Yi Seul Park, uma das várias integrantes da trupe. ;Não queremos perder a oportunidade. Vamos dar o nosso melhor;, prometeu. A apresentação de logo mais celebra o aniversário de 50 anos da imigração sul-coreana no Brasil.
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