Diversão e Arte

O grande Gatsby é o exemplo mais evidente de uma tendência a refilmagens

Muitos exemplos dessa nova mania hollywoodiana podem ser enumerados e, no que depender da criatividade da indústria, outros surgirão

postado em 20/05/2013 09:02
Leonardo Di Caprio é a estrela da nova versão de O grande Gastby: refilmagem com toque autoral

Uma coisa é certa, investimento de risco não faz parte do programa dos produtores de cinema de Hollywood. Apostar em filmes baseados em livros de sucesso, franquias testadas ou adaptar séries de sucesso da televisão são práticas cotidianas. Mais seguro ainda é investir na refilmagem de filmes que já provaram seu valor no passado, acumulando muito dinheiro nas bilheterias ou se transformando em títulos essenciais para a cultura do cinema ao longo dos anos.

Explorar remakes não é exatamente novo. Pouca gente sabe, mas o clássico supremo de Hollywood, Ben-Hur de 1959, com Charlton Heston no papel principal, era uma refilmagem de um curta-metragem rodado no longínquo ano de 1907. Muitos outros exemplos podem ser enumerados e, no que depender da criatividade da indústria, outros surgirão.



Às vezes, a fórmula falha e nem sempre confiar em um material de carreira reconhecida é sinônimo de sucesso. A refilmagem ipsis litteris de Psicose em 1998, feita por Gus Van Sant, não foi nem uma homenagem à altura do gênio de Alfred Hitchcock, o criador do filme em 1960 e nem sucesso nas bilheterias dos Estados Unidos com faturamento mirrado de apenas US$ 20 milhões.

Veja o trailer do filme

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