Diversão e Arte

Csaba Bereczky conversa hoje com o público no evento Geração Praça Moscou

O Pós-Comunismo no Cinema Húngaro no CCBB segue até o próximo domingo

Ricardo Daehn
postado em 07/06/2013 09:12

Csaba Bereczky é diretor da Fundação Nacional do Filme Húngaro:

Num curto diálogo, o cineasta húngaro Csaba Bereczky deixa transparecer o propósito dele com a arte: quer comunicar, independentemente de razão. ;A música é a arte mais sincera e emocional e, para mim, o cinema é uma questão emocional. Costumo dizer que os sentimentos não têm nacionalidade, e isso se exprime, perfeitamente, pela música;, conta.

Aos 47 anos, o cineasta nascido na região da Transilvânia e diretor da Fundação Nacional do Filme Húngaro traz ao Centro Cultural Banco do Brasil um painel audiovisual do país eternamente celebrado como o berço de Drácula. Saem os acordes soturnos, quando o tema proposto é o cinema de Bereczy, nutrido de fitas como Canções de vidas (2008) e A canção dos loucos (2003), ambas com exibições na mostra Geração Praça Moscou, no CCBB.



;Nos meus filmes, a música tem um papel dramatúrgico, leva a narrativa para a frente. Muitas vezes, a uso, ao vivo, no lugar dos diálogos;, conta. Repor, aliás, é palavra que tem sentido, ao se examinar a relação entre realizadores e o regime comunista, brecado em 1989.

O Pós-Comunismo no Cinema Húngaro no CCBB segue até o próximo domingo

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