Agência France-Presse
postado em 19/06/2013 20:23
LOS ANGELES - O testemunho gravado de Paris Jackson, filha do ;Rei do Pop;, desmente a imagem de harmonia da família Jackson e ataca a babá Grace Rwaramba, em mais um capítulo do processo contra a produtora AEG, acusada de levar o cantor ao estresse.
Em uma declaração judicial gravada em março passado, a menina de 15 anos fala de Grace Rwaramba de forma negativa, contradizendo as afirmações de uma cozinheira, personagem chave da acusação contra a AEG, que havia descrito a babá como uma mãe para os filhos de Jackson.
"Meu pai não gostava dela e tratava de mantê-la longe de nós", revelou Paris Jackson aos advogados. "Ele dizia que ela era uma pessoa esperta, desonesta, que mentia muito", revelou Paris.
Segundo Paris, a babá tinha obsessão por Michael Jackson. "Quando ficávamos em um hotel, telefonava para a recepção e dizia ser sua mulher, estava louca por ele".
Paris tentou se matar há duas semanas cortando os pulsos e foi levada de emergência a um hospital na madrugada de 5 de junho, onde permaneceu 72 horas em observação psiquiátrica.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009 de overdose do analgésico propofol, utilizado pelo doutor Conrad Murray para combater uma insônia crônica do astro.
Murray foi declarado culpado de homicídio culposo em 2011 e condenado a quatro anos de prisão.
A família de Jackson exige uma indenização de 1 bilhão de dólares da AEG, que acusa de negligência por contratar o doutor Murray para tratar do "Rei do Pop".
Em uma declaração judicial gravada em março passado, a menina de 15 anos fala de Grace Rwaramba de forma negativa, contradizendo as afirmações de uma cozinheira, personagem chave da acusação contra a AEG, que havia descrito a babá como uma mãe para os filhos de Jackson.
"Meu pai não gostava dela e tratava de mantê-la longe de nós", revelou Paris Jackson aos advogados. "Ele dizia que ela era uma pessoa esperta, desonesta, que mentia muito", revelou Paris.
Segundo Paris, a babá tinha obsessão por Michael Jackson. "Quando ficávamos em um hotel, telefonava para a recepção e dizia ser sua mulher, estava louca por ele".
Paris tentou se matar há duas semanas cortando os pulsos e foi levada de emergência a um hospital na madrugada de 5 de junho, onde permaneceu 72 horas em observação psiquiátrica.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009 de overdose do analgésico propofol, utilizado pelo doutor Conrad Murray para combater uma insônia crônica do astro.
Murray foi declarado culpado de homicídio culposo em 2011 e condenado a quatro anos de prisão.
A família de Jackson exige uma indenização de 1 bilhão de dólares da AEG, que acusa de negligência por contratar o doutor Murray para tratar do "Rei do Pop".