postado em 12/08/2013 06:00
Ganha espaço a presença das salas 3D no país. Cinco anos e meio após a abertura do primeiro cinema com esse tipo de tecnologia, 24,5% do parque exibidor nacional são de salas destinadas ao modelo criado nos Estados Unidos. A fatia de mercado foi alcançada ao ritmo de uma sala aberta a cada três dias, em média, nos últimos quatro anos, conforme dados da Agência Nacional de Cinema (Ancine). Seguindo shopping centers, salas ; com e sem suporte para três dimensões ; avançam, em velocidade ainda maior, em cidades de médio porte.
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De acordo com o estudo, municípios com 100 mil a meio milhão de habitantes abrigavam 210 das 617 salas 3D presentes no país no fim do ano passado. Dentro do perfil, cidades do Entorno do Distrito Federal ; como Formosa, Valparaíso e Águas Lindas ; passaram a contar com espaços para projeção de fitas em três dimensões. Embora a maioria das salas nacionais siga em cidades com população superior a meio milhão, localidades de médio porte receberam o crescimento mais acelerado de construções: nelas, o total cresceu 40% desde 2009.
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Se a instalação de salas de cinema segue a construção de shoppings, o 3D caminha na mesma trilha. No Cinemark, dono da maior margem do mercado, a presença apoia-se em metas de possuir a tecnologia em 30% a 50% de todas as salas da rede. ;Fomos precursores no Brasil. Com o sucesso da estratégia, repetimos. Inauguramos de quatro a seis complexos por ano, ritmo que devemos manter;, detalha Marcelo Bertini, presidente da rede. ;É uma tecnologia consolidada, pela qual nossos clientes esperam;, crê.
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