Diversão e Arte

Ator Paulo Gustavo surge como o principal nome da comédia brasileira

Com 5 milhões de espectadores no cinema e mais de 1 milhão no teatro, o ator fluminense pauta a comédia nacional e emerge como principal nome do gênero

postado em 26/10/2013 08:00
A presidente Dilma Rousseff convidou o ator  para um café da manhã
Em uma sala Villa-Lobos lotada, vários cartazes disputam a atenção do anfitrião da noite. Determinado momento, Paulo Gustavo desce do palco e se dirige ao público. Ele próprio faz questão de recolher as homenagens impressas nas cartolinas. A maioria pede fotos. Uma delas, porém, roga por um abraço. A requerente é uma senhora de 68 anos. O comediante a abraça. Público vibra. Paulo retorna ao palco triunfante e termina de reger a plateia por entre crises de risos.

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A recente passagem do ator por Brasília provoca a única conclusão plausível: ele é uma peça. Com ingressos esgotados. O sucesso, porém, precisa ser compartilhado. Se realmente há uma grande mulher atrás de um grande homem, no caso de Paulo Gustavo, essa pessoa responde por Dona Déia, mãe do ator. ;Devo tudo àquela mulher;, exclama, durante uma entrevista exclusiva ao Correio.

Por culpa da mãe, o artista fluminense, de Niterói, mantém o mesmo espetáculo em cartaz há sete anos. É dela também o mérito de divertir 5 milhões de brasileiros que foram aos cinemas. Figurativamente, claro. Dona Déia inspirou Minha mãe é uma peça, responsável pela virada na carreira do comediante.

Desde então, foram programas de televisão, um stand-up, telonas. Em breve, ele será o foco de um reality show que o persegue dia e noite e revela os bastidores do seu atribulado cotidiano. Dona Hermínia (a senhora protagonista de Minha mãe é uma peça) retorna em 2014 na continuação do longa, já confirmado.

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