Com estreia mundial na última sexta, O Hobbit: a desolação de Smaug bateu recordes de bilheteria. Em apenas um fim de semana, o filme já faturou mais de US$ 73 milhões dentro dos Estados Unidos e mais de US$ 135 milhões ao redor do planeta, totalizando US$ 209 milhões no mundo inteiro. Com orçamento estimado em US$ 250 milhões, o longa praticamente pagou 30% do seu custo em menos de uma semana.
A desolação de Smaug conta a saga dos hobbits liderados por Bilbo Bolseiro na empreitada para ajudar Thorin Escudo de Carvalho a retomar a Pedra de Arken e, consequentemente, seu reinado. O grande obstáculo é o guardião do artefato, o temido dragão Smaug.
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O sucesso de estreia não impediu, porém, que os fãs do livro ; transformado em uma trilogia pelo diretor Peter Jackson ; reclamassem muito de algumas decisões autorais tomadas por Jackson. Na obra original de J. R. R. Tolkien, por exemplo, não há presença feminina. Jackson incluiu uma elfa guerreira, Tauriel, interpretada por Evangeline Lilly. Ao mesmo tempo que conseguiu acalmar alguns, desagradou a tantos outros pela licença poética.
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