postado em 05/01/2014 09:43
O lançamento de Cartas de marear, no Rio de Janeiro, em novembro passado, foi concorrido. O autor e cenógrafo Helio Eichbauer se desdobrou para atender a longa fila. Nela, era possível avistar Caetano Veloso, Maria Padilha, Patrícia Pillar e Renata Sorrah, entre outros, segurando seus respectivos exemplares, à espera do autógrafo.
Com 50 anos de carreira (e 72 de vida), Eichbauer se consagrou como o maior cenógrafo do país. Entre os diversos atributos que o elevaram a tal status, está a versatilidade de transitar por diferentes vertentes e tendências. No cinema, cenografou filmes de Arnaldo Jabor, Bruno Barreto e Glauber Rocha. No teatro, entraria para a história somente pelo cenário e visagismo de O rei da vela, de Oswald de Andrade, em 1967. A montagem, dirigida por Zé Celso, tornou-se um dos elementos fundamentais na eclosão do movimento tropicalista. Mas ele fez muito mais. No panorama cênico, são cerca de 150 trabalhos contabilizados.
Na música, cuidou dos palcos de Gal Costa, Adriana Calconhotto, fez os dois últimos shows de Chico Buarque e ;as últimas 12 ou 13 turnês de Caetano Veloso, inclusive a atual, Abraçaço;, como o próprio Eichbauer destaca, em entrevista exclusiva ao Correio.
Com 50 anos de carreira (e 72 de vida), Eichbauer se consagrou como o maior cenógrafo do país. Entre os diversos atributos que o elevaram a tal status, está a versatilidade de transitar por diferentes vertentes e tendências. No cinema, cenografou filmes de Arnaldo Jabor, Bruno Barreto e Glauber Rocha. No teatro, entraria para a história somente pelo cenário e visagismo de O rei da vela, de Oswald de Andrade, em 1967. A montagem, dirigida por Zé Celso, tornou-se um dos elementos fundamentais na eclosão do movimento tropicalista. Mas ele fez muito mais. No panorama cênico, são cerca de 150 trabalhos contabilizados.
Na música, cuidou dos palcos de Gal Costa, Adriana Calconhotto, fez os dois últimos shows de Chico Buarque e ;as últimas 12 ou 13 turnês de Caetano Veloso, inclusive a atual, Abraçaço;, como o próprio Eichbauer destaca, em entrevista exclusiva ao Correio.