postado em 04/02/2014 09:39
;A carta (publicada pela filha adotiva, Dylan Farrow) é falsa e vergonhosa.; Assim o diretor norte-americano Woody Allen respondeu, por meio do agente Leslee Dart, às acusações feitas por Dylan, filha de Allen com a atriz Mia Farrow. No artigo publicado, no último sábado, no site do New York Times, Dylan, hoje, com 28 anos, diz ter sido abusada pelo pai no sótão da casa, quando tinha 7 anos.
;Uma completa investigação foi conduzida por especialistas independentes apontados pela Corte. Eles concluíram que não houve evidência de abuso. Dylan Farrow tinha inabilidade de distinguir entre fantasia e realidade e foi provavelmente instruída por sua mãe, Mia Farrow. Nenhuma acusação foi registrada;, completou o representante, em um anunciado aberto à imprensa americana, referindo-se ao ano de 1993, quando a história veio a público pela primeira vez. Legalmente, não há nada que pese contra o diretor de clássicos, como Poderosa Afrodite e A rosa púrpura do Cairo. Ainda assim, ;ele deverá se pronunciar, em breve, sobre o caso;, antecipou o agente.
De alguma forma, a história era vista como tragédia anunciada. Há cerca de duas semanas, Ronan Dylan, filho biológico de Allen e Mia (embora a filiação seja contestada), trouxe o assunto à tona ao comentar a homenagem feita ao pai (com quem mantém uma relação conflituosa) durante a premiação do Globo de Ouro. ;Não vi o tributo a Woody Allen. Eles colocaram a parte em que uma mulher confirma ter sido molestada por ele aos 7 anos?;, ironizou, em uma rede social. Na manhã seguinte à premiação, a própria Mia Farrow comentou o evento: ;O Globo de Ouro desonrou a menina abusada e os demais que passaram por moléstia;, disse.
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;Uma completa investigação foi conduzida por especialistas independentes apontados pela Corte. Eles concluíram que não houve evidência de abuso. Dylan Farrow tinha inabilidade de distinguir entre fantasia e realidade e foi provavelmente instruída por sua mãe, Mia Farrow. Nenhuma acusação foi registrada;, completou o representante, em um anunciado aberto à imprensa americana, referindo-se ao ano de 1993, quando a história veio a público pela primeira vez. Legalmente, não há nada que pese contra o diretor de clássicos, como Poderosa Afrodite e A rosa púrpura do Cairo. Ainda assim, ;ele deverá se pronunciar, em breve, sobre o caso;, antecipou o agente.
De alguma forma, a história era vista como tragédia anunciada. Há cerca de duas semanas, Ronan Dylan, filho biológico de Allen e Mia (embora a filiação seja contestada), trouxe o assunto à tona ao comentar a homenagem feita ao pai (com quem mantém uma relação conflituosa) durante a premiação do Globo de Ouro. ;Não vi o tributo a Woody Allen. Eles colocaram a parte em que uma mulher confirma ter sido molestada por ele aos 7 anos?;, ironizou, em uma rede social. Na manhã seguinte à premiação, a própria Mia Farrow comentou o evento: ;O Globo de Ouro desonrou a menina abusada e os demais que passaram por moléstia;, disse.
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