Encontros e desencontros comuns à vida estão presentes na história do próprio autor. Embora não haja traços autobiográficos, Joaquim assume o olhar por trás das observações dos personagens. ;São experiências minhas também. Amor de BR tem a ver com as histórias de viagens que eu fazia com meus filhos. Isso é um olhar que a gente vai captando e formando a história. Tem inspiração no amor frustrado, na própria estrada, no trajeto. Mostrar a história ao longo da estrada e misturar isso com ficção e reflexão. O personagem encarna muito essa coisa da pessoa que faz grandes trajetos. Uma viagem solitária pode ser cansativa, mas é muito reflexiva;, descreve.