;Quem não gosta de esperar não pode ser fotógrafo;, diz Sebastião Salgado, que se tornou um dos ícones dessa arte pelo mundo. Em cada trabalho, o brasileiro exemplifica a frase e a parceria com o tempo. Ele ultrapassou fronteiras, extremos climáticos e diferenças culturais em busca das melhores imagens. A espera se fez necessária para capturar a luz ou a ausência dela, as formas bem delineadas em preto e branco ; uma das principais característica do trabalho de Sebastião Salgado.
O trânsito pelos quatro cantos da Terra a partir das experiências da infância, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, é o amálgama da autobiografia Da minha terra à Terra, como o próprio nome sugere. Em fase de lançamento pela editora Paralela, o livro é o primeiro registro de Sebastião Salgado ; considerado o maior fotojornalista do mundo ; sobre a própria história. São detalhes sobre as aventuras de capturar o tempo nas imagens que correram galerias em todo o mundo e integram livros como Êxodo, África, Terra, Trabalhadores e Gênesis.
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