postado em 09/04/2014 09:00
Muito se passa além dos traços impressos em uma publicação de papel. Independentemente de segmentos, obras artísticas demandam exigências muitas vezes ignoradas pelo espectador. Um dos principais entraves costuma ser a obtenção de recursos. No contraponto desse problema, páginas na internet reúnem voluntários e promovem o crowdfunding ou, simplesmente, financiamento coletivo.No coração do democrático crowdfunding, há espaço para qualquer forma de manifestação cultural. Sob aba deste extenso leque de opções, os ilustradores e quadrinistas formam um dos principais nichos de adeptos do sistema de financiamento coletivo. Segundo levantamento do Catarse.me, uma das páginas mais acessadas do setor, as histórias em quadrinhos movimentaram R$ 1,16 milhão no portal, entre 2011 e 2014, o que as coloca em terceiro lugar no ranking de arrecadações.
Segundo o coordenador de Comunicação do Catarse, Felipe Caruso, uma série de fatores poderia explicar o envolvimento dos quadrinistas com o apoio de voluntários. ;O principal ponto é a existência desta comunidade articulada e que produz e consome quadrinhos, antes mesmo do Catarse existir. Mesmo não sendo a primeira em número de projetos, podemos dizer que a categoria é a mais avançada no uso do financiamento coletivo;, aponta. A página trabalha com quase 30 segmentos artísticos.
A matéria completa está disponível para assinantes. Para assinar, clique .