"Essas frases foram trazidas da oficina de poetas da Marina Mara, foi uma parceria que fizemos com essa poetisa brasiliense", conta a artista plástica Etilene Colado, do coletivo Mapa Gentil. Ela divide o stand com outro coletivo, Balangandans da Dulcina Acervo, que utiliza o bazar de sapatos e roupas para arrecadar fundos destinados à construção de um acervo de figurino técnico da faculdade.
"Como aqui no festival estamos entre artistas, quando eles veem o nome da faculdade, ficam interessados para saber se a ;Dulcina; está aguentando. Bom, se querem saber, a ;Dulcina; está vivíssima, e não morre tão cedo, porque não vamos deixar", garante em protesto o artista plástico Rafael Afonso.
Os stands vão acompanhar os quatro dias do festival, ficando abertos até as 22h durante a semana e fechando no sábado apenas quando o evento terminar.