Diversão e Arte

Em entrevista, Preta Gil apresenta novo projeto musical mais eclético

Neste papo franco, ela avalia os 10 anos de carreira, relata episódio de racismo e clama por mudança na política nacional

postado em 18/05/2014 08:10
Neste papo franco, ela avalia os 10 anos de carreira, relata episódio de racismo e clama por mudança na política nacional

Preta Gil está com DVD novo na praça, mas é difícil limitar uma conversa com ela apenas à música. A cantora carioca de 40 anos é engajada e politizada e faz do palco sua plataforma para combater diversas formas de preconceito: racial, estético e de gênero, sobretudo. ;O público vê em mim uma porta-voz, as pessoas sabem que vou lutar por elas;, disse ela ao Correio. À frente do Bloco da Preta, iniciado em 2009, a artista já levou 3 milhões de foliões às ruas no carnaval do Rio de Janeiro. É baseado neste projeto, marcado pelo ecletismo, que a cantora está lançado o novo projeto musical. Neste papo franco, ela avalia os 10 anos de carreira, relata episódio de racismo e clama por mudança na política nacional. ;Talvez, nessas eleições, eu me posicione.;

Ecletismo
;Sempre fui assim. Tenho uma paixão pela música popular brasileira e vários segmentos. Sempre amei rock, pagode, axé... Isso está no meu trabalho há 10 anos. Desde o meu primeiro show, o ecletismo é uma característica do meu repertório. Para mim, tudo é uma coisa só. A música pop brasileira engloba muita coisa.;

Público
;Meu público não está muito preocupado com o que eu vou cantar. A relação vem da admiração que eles têm por mim, pelo meu trabalho, independentemente do que eu vou colocar no meu repertório. A plateia foi aprendendo a ser mais eclética também, abrindo a cabeça. É claro que tem gente que vai ao show e não gosta de sertanejo, ou axé, ou funk, mas falam: ;quando você canta, eu gosto;. Meus fãs são meus fãs e gostam de mim. E gostam do astral dos meu shows. O que faz com que a questão do segmento seja menor.;

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