Diversão e Arte

Longa 'A culpa é das estrelas' passa mensagem de otimismo ao público

Fãs saem da sessão emocionado com a trama; confira

Ricardo Daehn
postado em 09/06/2014 07:00
Kerrya Brito busca aprendizado para lidar com o câncer em livros como A estrela que nunca vai se apagar
Nem Divergente, nem Jogos vorazes são filmes que tenham o poder de atração para a jovem estudante do quinto semestre de administração Paula Borgato. Aos 19 anos, Paula depositou toda a expectativa na adaptação do best-seller A culpa é das estrelas. ;Quando a gente lê, vem a vontade de constatar, ou não, que as coisas pareçam com aquilo que a gente imaginou. Nunca fui muito de ler. Mas tudo teve uma grande repercussão, então resolvi arriscar. A Hazel (personagem central) é uma heroína, por enfrentar uma doença como o câncer, e o elemento mais sensível, na leitura, é o romance que ela tem com Augustus;, define a estudante. Na identificação, pesa a linguagem adotada pelo autor John Green ; que, com o livro, ficou quase um ano na lista dos mais do The New York Times.



Na opinião da fã, tudo funcionou bem ; da leitura para a transposição para as telas. ;O filme correspondeu: chorei do início ao fim. Na verdade, superou minhas expectativas. Nunca vi um filme daquele jeito. É um romance dramático. Normalmente, curto mais as comédias românticas;, comentou uma das primeiras espectadoras do longa em cartaz desde quinta. ;O livro tem uma mensagem de otimismo, de buscar da vida o melhor. Quando é para vencer, você vence;, observa Paula, que, tendo lido o livro há um mês, guardou, de cor, um trecho: ;Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e eu sou muito grata por isso;. A leitora atenta para a relação entre os canais de Amsterdã ; a ;cidade inundada;, e muito presente ; e as limitações de Hazel, com pulmões abarrotados de água, por causa da doença.

Levando a cor da esperança no sobrenome, o escritor John Green, no livro, dá fôlego para que Hazel respire o inaugural (e talvez derradeiro) amor na vida, nutrido pelo divertido Gus. Num nome verídico, o da jovem Esther Earl, John Green deposita todo o fundamento para a inspiração do livro, agora, embalado para o cinema, em roteiro de Michael H. Weber e Scott Neustadter.

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.

Tags

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação