O brasiliense conheceu Michael Jackson antes de ele se tornar o rei do pop. A turnê pelo país, em 1974, trouxe o cantor à capital federal, ao lado dos irmãos com quem formava o grupo vocal Jackson 5, para apresentação no hoje Ginásio Nilson Nelson. Aqui possui uma imensa legião de fãs e dois covers, que contribuem para manter viva a memória de um dos nomes mais representativos da música pop contemporânea, em todo o mundo.
Em 2010, um ano depois da morte de Michael, Célia Porto criou I;ll be there, um tributo ao artista, com a participação de cantores e músicos da cidade ; alguns com trabalho conhecido nacionalmente. A cantora, em vez de tomar para si os elogios que o espetáculo tem recebido, afirma que trata-se de ;um trabalho coletivo, envolvendo música, dança e teatro;.
I;ll be there, em cartaz há cinco anos, tem sido apresentado sempre na data da morte do cantor, em palcos do Plano Piloto ; já passou, por exemplo, pelo Teatro Plínio Marcos, Clube do Choro e na praça Zumbi dos Palmares, no Conic. ;Queríamos levar o musical para outras cidades do Distrito Federal, e como surgiu a oportunidade, na passagem dos cinco anos de morte do Michael, vamos fazê-lo no Teatro Newton Rossi, do Sesc/Ceilândia, em três sessões;, comenta Célia. As duas últimas sessões estão marcadas para hoje, às 16h (formato voltada para o público infantil) e às 20h.
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