postado em 16/08/2014 06:03
Há um ano, o Polo de Cinema e Vídeo Grande Otelo era reinaugurado com pompa e circunstância em Brasília. Na ocasião, estiveram presentes o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o secretário de Cultura do DF, Hamilton Pereira. A reabertura havia sido feita por causa das filmagens do longa O outro lado do paraíso, de André Ristum, e uma cidade cenográfica reproduzindo a Cidade Livre na época da construção de Brasília foi erguida em terreno próximo ao centro de produção em Sobradinho.
[SAIBAMAIS]Um ano depois, o Correio voltou às instalações feitas no meio do cerrado e encontrou poucos motivos para comemorar. O edifício de escritórios está apto para receber equipes de produção cinematográficas, mas o galpão onde funciona o estúdio não tem condições de uso. Os problemas são velhos conhecidos: telhas arrancadas pelo vento e forro desabando, deixando o interior da construção do prédio exposta a chuvas e aos efeitos do tempo.
O subsecretário do Patrimônio Artístico e Cultural do DF, José Delvinei, nem chama as instalações de Sobradinho de polo cinematográfico. ;Brasília não tem um polo de produção cinematográfica. Tem uma área destinada ao Polo, que já foi usada para rodar filmes. Não temos um Polo de Cinema constituído;, destaca.
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