Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Atores brasilienses questionam a falta de incentivo para o teatro

Cinco representantes do teatro brasiliense, em cartaz no festival Cena Contemporânea, comentam as barreiras e os avanços do cenário local

Teatro lotado, ingressos esgotados, aplausos calorosos, um público diversificado. Durante o Cena Contemporânea, os grupos de teatro de Brasília encaram um ambiente acolhedor, que nem sempre se repete no decorrer do ano. Fora do festival, eles suam para garantir espaço, plateia, patrocínio. Muitos não encontram local nem para ensaios. O financiamento público emperra na burocracia. Ir aos palcos, constantemente, configura utopia.



A convite do Correio, cinco atores de épocas e vivências distintas se reuniram para debater as diferenças que permeiam o teatro brasiliense. Todos participam desta 15; edição do Cena e conhecem a fundo a realidade durante e após o evento. Chico Sant;Anna (Noctiluzes), Gabriel F. Calonge (Adaptação), João Campos (Perdoa-me por me traíres), Jordana Mascarenhas (Mundaréu) e Rodrigo Fischer (Misanthrofreak) responderam às mesmas perguntas e falaram sobre a falta de apoio do governo, a formação de plateia, o teatro de rua e a política cultural.

Quatro perguntas // Chico Sant;Anna, Jordana Mascarenhas, Rodrigo Fischer (de boné), João Campos e Gabriel F. Calonge

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