postado em 04/10/2014 08:04
Um dos momentos mais simbólicos das canções de rock ;n; roll é, sem dúvida, o solo de guitarra. Responsável por consagrar para sempre um guitarrista, uma música, ou até mesmo um disco inteiro, o solo é o instante capaz de levar a plateia ao delírio e permanecer na cabeça das pessoas para sempre ; basta pensar em Stairway to heaven, do Led Zeppelin. Acompanhado de outros instrumentos, o guitarrista solo fica ali, em cima do palco, sob a luz dos holofotes, deslizando rapidamente os dedos sobre o corpo da guitarra, usando distorções, fechando os olhos e mexendo a boca, cada um à sua maneira, quase como um transe. Mas nem só de solos incríveis vivem as grandes músicas.
[SAIBAMAIS]Por trás da maioria dos grandes solistas, estiveram (ou estão) ali outros personagens nem tão famosos assim, que, por vezes, caem até em esquecimento: os guitarristas-base. Apesar de esse termo estar em desuso, muitas bandas ainda se utilizam da estrutura de uma guitarra solo e outra base (ou rítmica). Eles possuem papel fundamental dentro da harmonia da música. Responsáveis por ditar o ritmo e colaborar para a composição junto dos outros membros da banda, os guitarristas base por vezes não recebem tanto destaque quanto seus companheiros solistas, apesar da grande importância que possuem.
Aposentadoria
Na última semana, o mundo do rock recebeu uma péssima notícia. Afastado desde o início do ano, o guitarrista base do AC/DC, Malcom Young, 61 anos, teve a aposentadoria forçada por problemas graves de saúde. Descobriu-se que ele sofre de demência, enfermidade que proporciona alterações de comportamento, perda de memória, dificuldade na expressão e de raciocínio.
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