Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Drácula volta aos cinemas em releitura moderna do clássico literário

O personagem mais cultuado dos livros e do cinema volta à vida em filme protagonizado por Luke Evans



Conduzida pelo estreante Gary Shore, a produção se afirma como um prequel (um registro de fatos anteriores) do material e dos enredos do vampiro, que já foram mais fartamente popularizados pelo cinema. Quem dá o tom para a nova empreitada de Drácula nas telas é o próprio intérprete Luke Evans (visto em Velozes e furiosos 6 e na saga O Hobbit). ;Eu não quero ser Robert Pattinson;, disparou o trintão, em entrevista ao britânico The Telegraph, barrando comparações com a saga Crepúsculo.

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Revelando-se avesso a amenizar rugas e a ser paparicado pelo sistema que engole astros hollywoodianos, o Apolo de A fúria de titãs quis imprimir mais masculinidade e responsabilidade ao príncipe Vlad III, que, numa Transilvânia ilhada pelos aguerridos impérios turco e austríaco, tem que abrir mão da vida pessoal, em favor de súditos. ;O filme aborda as transições, em nível humano, ocorridas em Vlad, depois do cativeiro imposto pela corte otomana e de ser criado pelo inimigo de seu pai, o primeiro sultão;, esclareceu à mídia inglesa.

Drácula ; A história nunca contada traz, de fato, uma nova página em relação à trama que, pela Universal dos anos de 1930, teve duas célebres vertentes em cinema: uma delas hispânica e menos difundida do que a encabeçada pelo vampiro de Bela Lugosi, que chegou às telas em acabamento sem bigode ou mãos peludas, entre outras características omitidas em relação ao livro. A princípio afastado do aspecto associado ao vampirismo, o aristocrata romeno tem decifradas as origens de seus males, no século 15.

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