Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

Artistas falam sobre o desafio de desenhar capas para os livros

O cuidado com o conceito estético e visual do livro é uma preocupação cada vez maior entre designers brasileiros



[SAIBAMAIS];É preciso desmitificar o falso conceito de que a criação acontece como um passe de mágica. Não, ela é um processo. O primeiro passo de um capista é ler o livro e, caso haja necessidade, pesquisar para um aprofundamento no tema;, afirma.

Este ano, Raquel Matsushita teve seu trabalho duplamente reconhecido: ficou em segundo lugar na categoria Capa do 56; edição do prêmio Jabuti, com o livro Graffiti Fine Art (Editora Sesi). Já com a obra Alfabeto escalafobético (coescrito em Parceria com Claudio Fragata, da Jujuba Editora), alcançou a primeira posição na categoria Didáticos e Paradidáticos. Conquistas que, para a publicitária paulista especializada em design gráfico pela School of Visual Arts de Nova York, só evidencia a valorização que o design tem recebido nas publicações atuais.

;Além do valor estético, ele possui também um valor de negócio: o bom design vende mais. As pessoas estão mais conscientes desta importância, o que estimula uma melhor formação dos profissionais, que, por sua vez, fazem um produto de maior qualidade. É um círculo virtuoso;, afirma.

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