Jornal Correio Braziliense

Diversão e Arte

DJ Rodrigo Barata relembra episódios que marcaram a história do Criolina

O DJ Rodrigo Barata é conhecido na noite brasiliense há, pelo menos, 10 anos, tempo de existência do coletivo de DJs de que faz parte. O Criolina surgiu primeiro como uma festa, mas, hoje, atua como bloco carnavalesco, banda, programa de rádio e até como um projeto de fomento à cultura. Dando continuidade à série de histórias de personagens da cidade iniciada pelo Correio com o sambista Carlos Elias, Rodrigo Barata relembra episódios que marcaram o grupo.



O título também causou polêmica na hora de oficializar o nome. O coletivo não conseguiu o registro porque já havia alguém o utilizando no Brasil. Um tempo depois do acontecimento, eles foram se apresentar no Maranhão a convite de alguns amigos DJs e foram surpreendidos: ;eles disseram: ;já tem um Criolina aqui;;, afirma. O duo tinha um ano de existência, assim como os brasilienses, mas era formado pelos músicos Alê Muniz e Luciana Simões. ;Nos conhecemos, ficamos amigos e hoje todo mundo usa o nome sem problemas;, diz.

Sucesso local e nacional


O Criolina permaneceu durante 10 anos todas às segundas-feiras no Calaf. A estreia do projeto no período das férias de 2004 a 2005 trouxe uma proposta, até então, nova à capital. ;Brasília tinha aquela fama de cidade fantasma e carregou isso durante muito tempo. Então, nós ficamos surpresos com a aceitação. A primeira edição teve 400 pagantes. Isso era muito para um período de férias e em uma época que não existia Facebook;, relembra o DJ Rodrigo Barata, um dos integrantes do coletivo.


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