Há 30 anos ; em julho de 1984 ; de uniforme azul com um S no peito, salto alto, capa e minissaia vermelhas, a Supergirl voava pela primeira vez nas telas do cinemas. Com enredo confuso e efeitos especiais fracos, o resultado não foi dos melhores, o investimento de US$ 35 milhões rendeu apenas US$ 14 milhões e o longa não agradou muito ao público e aos críticos.
Apesar de todos os defeitos, a película da prima loira e de olhos azuis do Homem de Aço ficou marcada na história do cinema por um motivo: ter sido o primeiro filme protagonizado por uma super-heroína. Passados 30 anos, não foram muitas outras mulheres com papéis principais em longas metragens no mundo dos heróis, embora a presença delas hoje seja maior.
Em 2014, dois anúncios alegraram fãs das figuras femininas desse universo. O primeiro deles, ainda sem muitos detalhes, é a informação de que a Sony pretende lançar um longa-metragem protagonizado por uma super-heroína. A personagem não foi selecionada, mas já se sabe que a escolha virá do universo de Homem-Aranha ; Gata-Negra e Mulher-Aranha são algumas das possibilidades.
Com a divulgação dos filmes que serão lançados até 2020 com personagens da DC Comics, veio outra confirmação. A Mulher Maravilha ganhará um longa solo em 2017. O diretor da película ainda não foi definido, mas sabe-se que Gal Gadot fará o papel da protagonista. A previsão é que a estreia ocorra em 23 de junho de 2017.
A heroína também está confirmada em Superman vs Batman, que será lançado em 2016. Outro longa que promete destacar uma personagem feminina é o segundo filme de Os Vingadores, com a Feiticeira Escarlate. Recrutada do universo do X-Men, ela ganhará no filme a condição de inumana (descendentes de humanos que foram geneticamente modificados por alienígenas).
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[SAIBAMAIS]