postado em 10/12/2014 08:01
Voltamos à Terra Média para uma nova aventura, cumprindo o ritual ao qual nos dedicamos desde 2001, ano da estreia do primeiro filme da trilogia O senhor dos anéis: a sociedade do anel. O universo imaginado por J.R.R. Tolkien (1892-1973) é um local habitado por elfos, anões e criaturas mágicas, e as adaptações cinematográficas dedicadas a ele se encerram no fim da segunda trilogia de filmes baseados nos livros do escritor.
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[SAIBAMAIS]O hobbit: a batalha dos cinco exércitos tem pré-estreia a partir de hoje em 16 salas do DF, no que promete ser um dos lançamentos mais barulhentos do ano e encerrando as expectativas enormes de aficionados em torno do lançamento do provável último filme baseado numa obra de Tolkien. No domingo passado, em São Paulo, centenas de fãs se acotovelaram, desde as primeiras horas da manhã, para entrar no auditório da Comic Con Experience e acompanhar a primeira sessão brasileira do filme. O espaço abrigava mil lugares, mas não foi suficiente para o número de pessoas que chegaram ao local.
Fornecendo uma espécie de aquecimento para o público fanático, as redes Arteplex, Cinemark e UCI exibem os dois primeiros títulos da saga em 71 salas do país desde a última segunda-feira. O hobbit: uma jornada inesperada e O hobbit: a desolação de Smaug estão disponíveis, inclusive, em salas padrão Imax (aquela de tela e som especiais).
Mais ou menos como os fãs, o cineasta neozelandês Peter Jackson é um nerd bem-sucedido. Admirador da obra de Tolkien, o cineasta levou 20 anos para conseguir realizar o sonho de contar as histórias da Terra Média nas telas de cinema. Depois da saga O senhor dos anéis, ele havia anunciado que se dedicaria a outros projetos entregando a direção de O hobbit, na verdade um livro infantil, ao mexicano Guilhermo del Toro (O labirinto do Fauno).
De volta
Contratempos nos estúdios fizeram com que Jackson mudasse de ideia, passando a dedicar-se a uma segunda trilogia que narra acontecimentos anteriores aos de O senhor dos anéis. ;Fico feliz de não termos feito O hobbit primeiro. Assumimos o tom mais leve, de conto de fadas, e progrediremos lentamente, à medida que a história avança, para aquilo que ele realmente é: o antecessor de A Sociedade do Anel;, argumentou.
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