O modo de viver do americano e as histórias extraídas da literatura, em geral, são a base na criação de enredo dos musicais da Broadway, que há décadas atraem espectadores dos Estados Unidos e de outros países que visitam Nova York. Sabe-se que esses espetáculos estão entre as maiores fontes de renda da cidade considerada a capital do mundo.
No Brasil, essa forma de arte e diversão tem outro foco. A vida e a carreira de artistas populares são tomadas como subsídio no processo de criação dos musicais que, nos últimos quatro anos, vêm se proliferando. A maioria é concebida no Rio de Janeiro e, depois de cumprir temporada em teatros cariocas, costuma ser levada a outras capitais do país.
Por palcos de Brasília já passaram, por exemplo, Tim Maia ; Vale Tudo, Cazuza ; Pro dia nascer feliz, Elis; A musical e Rita Lee mora ao lado (originário de São Paulo). Já Cassia Eller, o musical, em cartaz desde o começo dezembro, mantém-se com casa lotada, por antecipação, até o dia 26 próximo, no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil.
As duas boas novidades deste segmento são Chacrinha, o musical, que desde novembro ocupa o Teatro João Caetano; e S; imbora, o musical (sobre Wilson Simonal), que acaba de estrear no Teatro Carlos Gomes, também na Praça Tiradentes, no centro do Rio. Ambos são vistos como grandes apostas na temporada de verão.
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