<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/02/02/469155/20150202090723744900i.jpg" alt="Elenco, fotografia e cenas da cidade são apontadas como razões do sucesso" /><br />As paisagens da capital, romances, cenas de sexo, corrupção e mistério fazem parte do enredo de <em>Felizes para sempre?</em>, minissérie que caiu no gosto dos brasileiros e, principalmente, dos brasilienses. Hoje, a atração segue para a segunda ; e última ; semana, que promete cenas ainda mais quentes. Sucesso de crítica e de audiência, uma pergunta fica no ar: qual o motivo de tanto sucesso?<br /><br />[SAIBAMAIS]Entre os assuntos mais comentados da semana, a cena do segundo episódio, em que Paolla Oliveira aparece seminua, fez com que a atriz fosse o assunto mais pesquisado na internet. A performance também esteve entre os temas mais discutidos no Twitter durante um dia inteirio. A expectativa de ver mais cenas, cada vez mais sensuais, da personagem, uma da garota de programa, fez com que a audiência da minisséria aumentasse gradativamente.<br /><br />Dirigida por Fernando Meirelles e escrita por Euclydes Marinho é um remake de Quem não ama mata, série do mesmo autor, exibida pela emissora em 1982. Ao longo de 10 episódios, o folhetim mostra alguns dos dilemas morais enfrentados por cinco casais. Nesta versão, todos os personagens estão interligados por Denise, a personagem de Paolla Oliveira, que leva uma vida dupla entre a prostituição e um relacionamento homossexual. Na minissérie, um assassinato torna suspeitos todos os personagens que, pelo desejo, a mentira, a ambição e a traição, têm motivos para matar ou morrer. O responsável pelo crime só será revelado no último episódio.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTU3NTI3Jm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNTc1MjcmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>.