postado em 15/02/2015 08:25
Cantor, compositor, instrumentista, arranjador e produtor, o carioca Pedro Luís traz a música no sangue. Na infância, convivia com a musicalidade da família e do bairro onde morava, a Tijuca. O carnaval sempre este ali ao lado também, na quadra do Salgueiro, sua escola do coração. Depois da bem-sucedida parceria com o grupo A Parede e de composições espalhadas por toda a MPB, ajudou a criar o projeto Monobloco, um dos responsáveis pela revitalização da folia de rua no Rio de Janeiro e no Brasil. Em entrevista ao Correio, o artista fala sobre a importância dos blocos populares que tomaram o país nos últimos anos e como minimizar os impactos da festa na vida da população.
Você é carioca. Fale um pouco sobre como a música entrou na sua vida.
Eu sempre ouvi de tudo, minha casa era muito musical. Somos nove irmãos e minhas duas irmãs mais velhas foram cantoras profissionais. Minha mãe era portuguesa, cantava fado. A música sempre foi muito farta em nossa casa. Na nossa rua, na Tijuca, as pessoas gostavam muito de música também. Tocavam instrumentos na calçada, havia conjuntos e palcos montados.
E como o carnaval apareceu para você?
O carnaval também sempre foi muito presente. Eu estudei ao lado do Salgueiro, que é a minha escola de coração. Por todas as escolas que passei, participei dos corais. E comecei a trabalhar profissionalmente com música quando o saudoso Marcos Leite me indicou para os primeiros serviços musicais. Eu já tinha perto de 20 anos de idade. Eu já compunha nessa época, mas as pessoas só foram começar a gravar minhas músicas um pouco mais tarde.
Você é carioca. Fale um pouco sobre como a música entrou na sua vida.
Eu sempre ouvi de tudo, minha casa era muito musical. Somos nove irmãos e minhas duas irmãs mais velhas foram cantoras profissionais. Minha mãe era portuguesa, cantava fado. A música sempre foi muito farta em nossa casa. Na nossa rua, na Tijuca, as pessoas gostavam muito de música também. Tocavam instrumentos na calçada, havia conjuntos e palcos montados.
E como o carnaval apareceu para você?
O carnaval também sempre foi muito presente. Eu estudei ao lado do Salgueiro, que é a minha escola de coração. Por todas as escolas que passei, participei dos corais. E comecei a trabalhar profissionalmente com música quando o saudoso Marcos Leite me indicou para os primeiros serviços musicais. Eu já tinha perto de 20 anos de idade. Eu já compunha nessa época, mas as pessoas só foram começar a gravar minhas músicas um pouco mais tarde.