postado em 17/02/2015 14:59
A convite da Real Academia Sueca, a União Brasileira de Escritores (UBE) indicou o nome do historiador e cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira para o Prêmio Nobel de Literatura de 2015. Moniz Bandeira. Que também havia sido indicado no ano passado, é autor de mais de 20 obras, notadamente ensaios políticos, e de livros de poesias, como Verticais (1956), Retrato e Tempo (1960) e Poética (2009). Atualmente radicado na cidade alemã de Heidelberg, é cônsul honorário do Brasil.
Em um comunicado, o presidente da UBE, Joaquim Maria Botelho, justificou a indicação. ;Moniz Bandeira é um intelectual que vem repensando o Brasil há mais de 50 anos. Com fundamentação absolutamente consistente, suas narrativas são exercícios da literatura aplicada ao conhecimento dos meandros da política exterior, não só do Brasil mas de outros países cujas decisões afetam, para o mal ou para o bem, a vida, a nacionalidade e a própria identidade brasileira;, disse Botelho.
A nota ainda informa que vários dos livros do autor são adotados pelo Itamaraty no curso de formação de diplomatas. Entre eles Formação do Império Americano - Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque. Há mais de oito anos, o brasileiro denuncia nesse trabalho a espionagem praticada pelas agências de segurança norte-americanas em diversos países. O livro foi traduzido e publicado na China e na Argentina.
O livro mais recente de Luiz Alberto, A Segunda Guerra Fria, trata da geopolítica e da dimensão estratégica dos Estados Unidos nas rebeliões da Eurásia e nos movimentos da África do Norte e Oriente Médio. Escrita entre março e novembro de 2012, a narrativa de Moniz Bandeira ;praticamente acompanha em tempo real os acontecimentos recentes mais significativos;, diz o comunicado divulgado pela UBE.
Em um comunicado, o presidente da UBE, Joaquim Maria Botelho, justificou a indicação. ;Moniz Bandeira é um intelectual que vem repensando o Brasil há mais de 50 anos. Com fundamentação absolutamente consistente, suas narrativas são exercícios da literatura aplicada ao conhecimento dos meandros da política exterior, não só do Brasil mas de outros países cujas decisões afetam, para o mal ou para o bem, a vida, a nacionalidade e a própria identidade brasileira;, disse Botelho.
A nota ainda informa que vários dos livros do autor são adotados pelo Itamaraty no curso de formação de diplomatas. Entre eles Formação do Império Americano - Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque. Há mais de oito anos, o brasileiro denuncia nesse trabalho a espionagem praticada pelas agências de segurança norte-americanas em diversos países. O livro foi traduzido e publicado na China e na Argentina.
O livro mais recente de Luiz Alberto, A Segunda Guerra Fria, trata da geopolítica e da dimensão estratégica dos Estados Unidos nas rebeliões da Eurásia e nos movimentos da África do Norte e Oriente Médio. Escrita entre março e novembro de 2012, a narrativa de Moniz Bandeira ;praticamente acompanha em tempo real os acontecimentos recentes mais significativos;, diz o comunicado divulgado pela UBE.