<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/03/05/473968/20150304160943696154i.JPG" alt="Henrique & Ruan ressaltam que José Rico era a melhor voz do sertanejo" /><br />A morte do cantor José Rico na última terça-feira após sofrer um infarto deixou um vazio na música sertaneja. O pernambucano, que fazia dupla com Milionário havia mais de 40 anos, era um dos artistas que trazia o estilo musical de raiz para os dias atuais por meio de sua performance e das letras das canções. ;Ele era um cantor que agradava tanto a geração mais velha quanto os mais jovens. O Brasil perde uma grande inspiração para os novos artistas;, afirma João Carlos, da dupla Tom Carreiro & João Carlos.<br /><br />[SAIBAMAIS]Os sertanejos Tom Carreiro & João Carlos são de Unaí (MG), mas há alguns anos se mudaram para Brasília, onde se apresentam em bares. Eles são conhecidos por tocarem no repertório apenas modas de viola, que, incluem grandes sucessos de Milionário & José Rico, como Estrada da vida, Decida, Colcha de retalhos e Sonhei com você.<br /><br />;Ele sempre foi e será nosso ídolo. A música sertaneja fica entristecida sem José Rico. Ele era uma pessoa com uma performance musical muito forte. Entre as canções que apresentamos em nossos shows, as deles estão entre as mais pedidas. Por isso, acho que ele deixa um legado muito grande e jamais será esquecido;, defende João Carlos.<br /><br />Ruan, da dupla Henrique & Ruan, teve uma relação um pouco mais estreita com José Rico. O pai dele, Franco, que cantou com Montoro e compôs o sucesso Telefone mudo, foi amigo do pernambucano na época em que ainda era cantor. ;O Zé Rico, ao lado do Milionário, sempre foi uma grande referência do sertanejo para a minha dupla e também para toda uma geração. É importante dizer que eles foram os primeiros a colocarem o som da bateria na música sertaneja. Nós o admirávamos muito e, sem dúvidas, ele era a voz mais bonita do sertanejo;, afirma o brasiliense.<br /><br /><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vcHVibGljYS5pbXByZXNzby5jb3JyZWlvd2ViLmNvbS5ici9wYWdlLDI3NCw0MS5odG1sP2k9MTYxMDEwJm1ldGFfdHlwZT1kYV9pbXByZXNzbyZzY2hlbWE9ZGFfaW1wcmVzc29fMTMwNjg2OTA0MjQ0IiwibGluayI6Imh0dHA6Ly9wdWJsaWNhLmltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL3BhZ2UsMjc0LDQxLmh0bWw/aT0xNjEwMTAmbWV0YV90eXBlPWRhX2ltcHJlc3NvJnNjaGVtYT1kYV9pbXByZXNzb18xMzA2ODY5MDQyNDQiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.new.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dzIuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9zZWd1cm8vZGlnaXRhbC9hc3NpbmUucGhwIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3Mi5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL3NlZ3Vyby9kaWdpdGFsL2Fzc2luZS5waHAiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfc2VsZiIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">aqui</a>. </p>