postado em 09/03/2015 08:00
Apesar das críticas sofridas ao longo da carreira (o apelo capitalista e a perícia questionável dos músicos com seus instrumentos, por exemplo), existe um ponto pacífico em relação ao Kiss desde que a banda foi formada em 1973 e começou a tocar em pequenos clubes de Nova York: a sua excelência ao vivo. Em 24 de abril, no estacionamento do Mané Garrincha, o público brasiliense poderá conferir pessoalmente toda a pirotecnia, o sangue e os hits compostos nos últimos 40 anos por Gene Simmons, Paul Stanley e os ;contratados; Tommy Thayer e Eric Singer .
A turnê, que passará pela capital, em comemoração às quatro décadas de carreira, começou em 23 de junho do ano passado, na América do Norte. Por lá, a banda fez 54 apresentações em cinco meses, quando os veteranos deram uma pausa para recuperar o folêgo (afinal, Gene Simmons e Paul Stanley, membros da formação original, têm 65 e 63 anos, respectivamente). Os shows foram retomados em fevereiro no Japão, onde o Kiss tocou antes de desembarcar na América do Sul.
Quanto ao setlist, a banda tem tocado os maiores sucessos da carreira, desde clássicos dos anos 70 (presentes nos discos Hotter than hell e Destroyer), passando por álbuns da fase ;sem máscara; (Lick it up, Creatures of the night) até trabalhos mais recentes, como Psycho Circus. Em termos de surpresas, nos shows do Japão, os mascarados executaram uma música chamada Samurai son, feita em colaboração com o grupo de pop nipônico Momoiro Clover Z. Dessa forma, fica a expectativa de que a banda quebre o protocolo e apresente alguma forma de homenagem à música brasileira nos shows do próximo mês.
A turnê, que passará pela capital, em comemoração às quatro décadas de carreira, começou em 23 de junho do ano passado, na América do Norte. Por lá, a banda fez 54 apresentações em cinco meses, quando os veteranos deram uma pausa para recuperar o folêgo (afinal, Gene Simmons e Paul Stanley, membros da formação original, têm 65 e 63 anos, respectivamente). Os shows foram retomados em fevereiro no Japão, onde o Kiss tocou antes de desembarcar na América do Sul.
Quanto ao setlist, a banda tem tocado os maiores sucessos da carreira, desde clássicos dos anos 70 (presentes nos discos Hotter than hell e Destroyer), passando por álbuns da fase ;sem máscara; (Lick it up, Creatures of the night) até trabalhos mais recentes, como Psycho Circus. Em termos de surpresas, nos shows do Japão, os mascarados executaram uma música chamada Samurai son, feita em colaboração com o grupo de pop nipônico Momoiro Clover Z. Dessa forma, fica a expectativa de que a banda quebre o protocolo e apresente alguma forma de homenagem à música brasileira nos shows do próximo mês.
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