Diversão e Arte

Jay-Z vai ao Twitter constestar os dados que mostram insucesso do Tidal

Apesar dos dados negativos, o rapper garante que os resultados são positivos

postado em 27/04/2015 11:52
Apesar dos dados negativos, o rapper garante que os resultados são positivos

Jay-Z é conhecido por ser o Midas do mundo pop. Entre as carreiras gerenciadas e influenciadas pelo rapper, estão Beyoncé e Rihanna. Em 2014, segundo a Forbes, ele faturou US$ 60 milhões em 2014. Tudo muito bem, mas o lado empresário do cantor conheceu uma falha: o Tidal.

O programa de streaming do rapper, que traz um time de cantores como Madonna e Taylor Swift, flopou. Antes que todo mundo comece a contestar, vamos aos fatos. O Tidal não aparece entre os 700 aplicativos mais baixados da App store. Enquanto isso, o principal concorrente, o Spotify, ocupa a terceira posição.

Jay-Z, acostumado ao sucesso, acusou o golpe. No Twitter, o rapper resolveu responder as críticas ao serviço, pela hashtag #TidalFacts.



Logo de cara, Jay-Z rebateu as críticas de que o serviço flopou. "Tidal está bem. Temos mais de 770 mil assinaturas e estamos no mercado a menos de um mês". O Spotify, por exemplo, possui mias de 15 milhões.





Jay-Z continuou na defensiva. Ele disse que o Tidal paga 75% do royalties ao artistas, compositores e produtores. O marido de Beyoncé também questionou a acusação de que o serviço é apenas uma forma dos milionários artistas faturarem mais: "Ricos ficando mais ricos? YouTube (gera) US$ 390 bilhões, Apple US$ 760 bilhões, Spotify US$ 8 bilhões. Tidal: US$ 60 milhões".

Concorrência pesada

Acha que acabou? Que nada! Depois disso tudo, Jay-Z ainda foi lá e, praticamente, implorou para que as pessoas assinem o Tidal: "Por favor, dê para a gente uma chance de crescer e melhorar".


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Não dá para dizer se a reação de Jay-Z é de despero ou de indignação. O ponto é que, enquanto ele xinga muito no Twitter, os concorrentes do serviço (que cobram mais barato) estão se dando muito bem.

De acordo com o The wall Street Journal, o Spotify recebeu um investimento de US$ 400 milhões de dólares e, atualmente, vale cerca de 8,4 bilhões, mais que os US$ 6,97 bilhões arrecadados pela indústria com vendas físicas, compras digitais e outros serviços de streaming.

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