Ricardo Daehn - Enviado especial
postado em 02/07/2015 07:30
Rio de Janeiro ; O escritor norte-americano John Green veio ao Brasil promover o filme Cidades de papel e com ele trouxe a sensibilidade que o fez ser celebrado por adolescentes do mundo inteiro com o livro A culpa é das estrelas, que foi levado para as telonas e conquistou a sexta maior bilheteria no ano passado. ;Estar no set do novo filme foi algo mais tranquilo, já que a trama retratada é bem menos triste;, conta, aos 37 anos, o cara que entende como poucos de juventude. ;Green agrega a positividade;, resume o astro da produção, Nat Wolff.
Cidades de papel ; que estreia em 9 de julho ; equilibra jovens em ritos de passagem com desafios de imprimirem mais personalidade a serviço de superar a felicidade pré-fabricada e supostas perfeições de logística que os circundam. ;As pessoas cultuam imaginação em parques como os da Disney. Como morei em Orlando, era visto como privilegiado pelas idas sistemáticas para lá. Mas tente ficar nesse circuito por quinze anos para ver como você detestará aquele local;, ironiza Green.
Falsidade e espírito de competição não parecem nortear o autor que se projeta à frente até mesmo de astros como Wolff e Cara Delevingne, coqueluche entre os jovens e objeto de culto do protagonista chamado de Q. ;Wolff, mesmo antes do roteiro, moldou a história, por ser superjovem e saber, com mais frescor, o que é ter 17 anos;, diz o escritor, que também é produtor-executivo do filme.
Com abordagem jovem, Green se disse tomado pela criação do livro original. ;Adolescentes têm vida relacionada à tensão. Perdem situações de crianças e inocência. O apanhador no campo de centeio trata dessa mágica da infância. É uma fase da primeira paixão, das primeiras tristezas. Discordo quando dizem que esse tipo de escrita me desafia. Na verdade, se trata de um prazer abordar ajustes entre experiência e inocência;, explica o autor.
Cidades de papel ; que estreia em 9 de julho ; equilibra jovens em ritos de passagem com desafios de imprimirem mais personalidade a serviço de superar a felicidade pré-fabricada e supostas perfeições de logística que os circundam. ;As pessoas cultuam imaginação em parques como os da Disney. Como morei em Orlando, era visto como privilegiado pelas idas sistemáticas para lá. Mas tente ficar nesse circuito por quinze anos para ver como você detestará aquele local;, ironiza Green.
Falsidade e espírito de competição não parecem nortear o autor que se projeta à frente até mesmo de astros como Wolff e Cara Delevingne, coqueluche entre os jovens e objeto de culto do protagonista chamado de Q. ;Wolff, mesmo antes do roteiro, moldou a história, por ser superjovem e saber, com mais frescor, o que é ter 17 anos;, diz o escritor, que também é produtor-executivo do filme.
Com abordagem jovem, Green se disse tomado pela criação do livro original. ;Adolescentes têm vida relacionada à tensão. Perdem situações de crianças e inocência. O apanhador no campo de centeio trata dessa mágica da infância. É uma fase da primeira paixão, das primeiras tristezas. Discordo quando dizem que esse tipo de escrita me desafia. Na verdade, se trata de um prazer abordar ajustes entre experiência e inocência;, explica o autor.
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